Ouso escrever.

The end is just a new beginning. So help me God and keep me step fast.

A FILOSOFIA E A MISSÃO DESTE BLOG INCLUI A DIFUSÃO DA CULTURA E A UTILIDADE PÚBLICA.

"Cada pessoa, por si só, promove a sua indispensável transformação interna, transmutando o pesado chumbo do seu emocional, no ouro reluzente da Evolução Mental."

"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar." (Carlos Drummond de Andrade)

Fé Esperança Caridade

Fé Esperança Caridade
Fé Esperança Caridade - Virtudes chamadas teologais porque têm a Deus por objeto de modo imediato. Pela fé nós aderimos ao que Ele revelou; pela esperança tendemos a Deus apoiando-nos em seu socorro para chegar a possuí-Lo um dia e vê-Lo face a face; pela caridade amamos a Deus sobrenaturalmente mais do que a nós mesmos. A minha Fé não é achar que Deus fará o que eu quero, mas basea-se na certeza de que Ele fará por mim tudo o que preciso.

Filiado a International Writers Association

Meus livros são minha essência e a minha terapia ocupacional.
CRÉDITO DE IMAGENS
Algumas obtidas na internet e formatadas com programas "freeware".


ALGUNS LIVROS DE MINHA AUTORIA.

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O brasão


quarta-feira, 30 de abril de 2008

REFLEXÃO...

“De nada vale ajudar quem não se ajuda.”
Confúcio (551-479 a.C.), filósofo chinês

segunda-feira, 28 de abril de 2008

ESPELHO

Tudo que você transmite...
Para você volta.
A vida é assim... um espelho.

sábado, 26 de abril de 2008

LEMBRETE

Nunca esqueça das quatro coisas que não se recuperam:

1 - A pedra - depois de atirada.
2 - A palavra - depois de proferida.
3 - A ocasião - depois de perdida.
4 - O tempo - depois de passado.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

MUNDO

Mundo vasto.
Mundo alegre.
Mundo manso.
Mundo incerto.
Mundo imperfeito.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

DIA MUNDIAL DO LIVRO

Hoje, dia 23 de abril, comemora-se o Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor. Instituída pela Unesco em 1995, a data visa atrair a atenção das autoridades governamentais e da população para este que é um dos meios de transmissão de conhecimento mais universais e eficazes que existem.

Nas palavras de Castro Alves, o poeta dos escravos:

"Bendito, bendito é aquele que semeia livros, livros a mão cheia e manda o povo pensar; o livro caindo na alma, é germe que faz a palma, é chuva que faz o mar."

A literatura é a bússola orientadora da nossa identidade cultural que destaca nossas predileções, nos faz críticos, contestadores de nossas expressões, conscientes sobre a vida e a história em todos os tempos.

RELÓGIO DO TEMPO

Relógio do tempo.

O relógio não pára...
Os dias voam...
E os ponteiros continuam...

segunda-feira, 21 de abril de 2008

TOCANDO EM FRENTE


REMETIDA POR FÁTIMA OLIVEIRA

Médica, feminista, escritora, uma das 52 brasileiras indicadas ao Nobel da Paz 2005.
Autora de 8 livros e inúmeros artigos publicados.
Articulista do jornal O Tempo, BH, MG, e do Portal Mhário Lincoln do Brasil.

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Com os sinceros agradecimentos transcrevo.

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E para o Elvandro, a poesia e a melodia de uma moda de viola que eu amo:


Tocando em frente
Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei
Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha e ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro levando a boiada
Eu vou tocando dias pela longa estrada eu vou
Estrada eu sou

Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia todo mundo chora,
Um dia a gente chega, no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
E ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir

Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história,
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
E ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.

22/04/08

O HÁBITO DA LEITURA

O hábito da leitura deve ser como propaganda de cigarro,“um raro prazer”.
Ler não causa câncer nem impotência.
O hábito da leitura só traz vantagens.




Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre:

Machado de Assis: "Se quer compor o livro, aqui tem a pena, aqui tem papel, aqui tem um admirador; mas, se quer ler somente, deixe-se estar quieta, vá de linha em linha; dou-lhe que boceje entre doutros capítulos, mas espere o resto, tenha confiança no relator destas aventuras."

Paulo Francis: "Quem não lê não pensa, e quem não pensa será para sempre um servo".

Luzia Maria: "Leitura é exercício da condição de pensar, é alimento para a imaginação, é refinamento do espírito. De nada servem normas de "como" escrever, a quem não tem "o que" dizer."

domingo, 20 de abril de 2008

EMOÇÕES

Emoções

Recordando etapas passadas
Passo a passo
Renascem novas emoções.

sábado, 19 de abril de 2008

SENTIMENTOS

Sentimentos

Agitando sentimentos...
Refazendo sentimentos...
Que importa é o momento.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

MAR


Mar

Quando as ondas se encontram
Há o espumar
Esse privilégio é apenas do mar.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

CÉREBRO QUIETO...

A importância de um cérebro completamente quieto
Jiddu Krishnamurti ( filósofo hindú Nasc 1895 faleceu 17.2.1986)

"A mente embotada, a mente entorpecida pela disciplina, não pode, em circunstância alguma, compreender o que é a realidade. Temos de libertar-nos completa e totalmente do pensamento. Necessitamos de uma mente não deformada, muito lúcida, mente não embotada — e que não esteja seguindo nenhuma diretiva ou propósito. Perguntareis: “É possível alcançar esse estado mental em que não há experimentar?” — “Experimentar” implica uma entidade que está experimentando, por conseguinte, dualidade: o experimentador e a coisa experimentada, o observador e a coisa observada. Quase todos nós desejamos uma certa experiência profunda, maravilhosa, mística; nossas experiências de cada dia são tão triviais, tão banais e superficiais, que desejamos algo de “eletrizante”. Nessa extravagante idéia de termos uma experiência maravilhosa encerra-se a dualidade representada pelo “experimentador” e a “experiência”. Enquanto existir essa dualidade, haverá deformação; porque o experimentador é o passado, com todos os conhecimentos e memórias nele acumulados. Insatisfeito com as atuais experiências, deseja ele uma experiência muito mais grandiosa, “projeta-a” como idéia e trata de alcançar essa “projeção”: mais uma vez, dualidade e deformação.A verdade não é uma coisa que se possa experimentar. A verdade não pode ser buscada e achada. Está fora do tempo. E o pensamento, que é tempo, nenhuma possibilidade tem de buscá-la e “pegá-la”. Portanto, é necessário compreender profundamente essa questão do desejo de experiência. Vede, por favor, quanto isso é importante. Qualquer forma de esforço, de desejo, de busca da verdade, de exigência de experiência, é o observador a querer algo transcendental e a esforçar-se por alcançá-lo; sua mente, por conseguinte, não é lúcida, incorrompida, não-mecânica. Quando a mente está a buscar uma experiência, por mais maravilhosa que seja, isso significa que o “eu” a está buscando — o “eu”, que é o passado, com todas as suas frustrações, aflições, esperanças.Observai, por vós mesmo, como funciona o cérebro. Ele é o depósito da memória, do passado. Essa memória está sempre a reagir, “gostando” e “não gostando”, justificando, condenando, etc.; a reagir de acordo com seu condicionamento, de acordo com a cultura, a religião, a educação, nela armazenadas. Esse depósito, de onde surge o pensamento, guia a maior parte de nossa vida. Está dirigindo e moldando nossa vida, a cada minuto do dia, consciente ou inconscientemente; está gerando pensamento, gerando o “eu”, que é a essência mesma do pensa mento e das palavras. Pode esse cérebro, com seu conteúdo — o “velho” — tornar-se completamente quieto — só despertando quando necessário operar, funcionar, falar, agir, porém, a maior parte do tempo, completamente estéril?
Meditação é descobrir se o cérebro, com todas as suas experiências, pode tornar-se absolutamente quieto. Não forçado a isso, porque, no momento em que o forçamos, torna a surgir a dualidade, a entidade que diz “Eu gostaria de ter experiências maravilhosas e, portanto, tenho de obrigar o meu cérebro a quietar-se.” Nunca o conseguirá! Mas, se começardes a investigar, a olhar, a observar, a “escutar” todos os movimentos do pensamento, seu condicionamento, seus alvos, seus temores e prazeres; observar como o cérebro funciona — vereis então que ele se tornará sobremodo quieto; essa quietação não é um estado de sono, pois o cérebro se acha então sumamente ativo e, portanto, em silêncio. Um dínamo grande, em perfeito estado de funcionamento, quase não faz barulho; só quando há atrito, há barulho.
Cumpre-nos descobrir se nosso corpo é capaz de ficar sentado ou deitado, em completa quietação, sem nenhum movimento, sem estar sendo forçado. Podem o corpo e o cérebro — pois estão psicossomaticamente relacionados — tornar-se quietos? Há vários exercícios para pôr o corpo quieto, mas tais exercícios implicam coerção; o corpo quer erguer-se e andar, mas lhe impomos que fique quieto, e começa a batalha: querer sair à rua e querer ficar sentado e quieto.
A palavra “ioga” significa “ajuntar”. O próprio termo “ajuntar” é impróprio, porque implica dualidade. Provavelmente a ioga, como uma determinada série de exercícios e movimentos respiratórios, foi inventada na Índia há milhares de anos. Sua finalidade é manter as glândulas, os nervos e todo o organismo funcionando saudavelmente, sem remédios, e sobremodo sensível. O corpo precisa ser sensível, porque de outro modo não se pode ter um cérebro claro. É fácil ver este simples fato que precisamos ter um corpo perfeitamente são, sensível, alertado, e um cérebro a funcionar muito claramente, não emocionalmente, não pessoalmente; o cérebro é então capaz de pôr-se absolutamente quieto. Mas, como conseguir isso? Como pode o cérebro, que anda sempre tão ativo — não apenas durante o dia, mas também quando dormimos — ficar em completo repouso, inteiramente quieto? Decerto, nenhum método produzirá esse efeito, já que todo método implica repetição mecânica, que entorpece e embota o cérebro; e, nesse estado de embotamento, pensais ter experiências maravilhosas!Como pode o cérebro, que anda sempre a monologar ou a palrar, sempre julgando, avaliando, “gostando” e “não gostando”, constantemente variando, quietar-se de todo? Estais vendo, por vós mesmo, quanto é importante ter o cérebro completamente quieto? Porque, em qualquer momento em que o cérebro está agindo, sua ação é reação do passado, traduzida em pensamento. Só quando totalmente quieto, é ele capaz de observar uma nuvem, uma árvore, a correnteza de um rio. Podeis ver quanto é bela a luz que brilha naquelas montanhas e, contudo, estar com o cérebro totalmente quieto. Já deveis ter observado isso, não? Como sucede? A mente, em presença de algo extraordinário, como um mecanismo extremamente complicado, um maravilhoso computador, ou um esplendoroso pôr do Sol, fica perfeitamente quieta, ainda que por uma fração de segundo. Sabeis, quando se dá um brinquedo a uma criança, como o brinquedo a absorve, como a criança fica toda interessada nele. Do mesmo modo, a majestade das montanhas, a beleza de uma árvore, a correnteza das águas, absorvem a mente e a põem quieta. Mas, nesses casos, o cérebro é posto quieto por alguma coisa. Pode o cérebro imobilizar-se sem a ingerência de nenhum fator externo? Não descobrindo nenhuma maneira de quietá-lo, certas pessoas esperam pela graça de Deus, rezam, têm fé, absorvem-se em Jesus, nisto ou naquilo. É bem evidente que essa absorção numa coisa externa só pode verificar-se numa mente embotada, entorpecida. O cérebro está em contínua atividade, do despertar ao adormecer — e mesmo então a atividade cerebral prossegue. Essa atividade, na forma de sonhos, é o mesmo movimento do dia, continuado durante o sono. O cérebro nunca tem um momento de repouso, nunca diz “Acabei”. Leva para as horas de sono os problemas que acumulou durante o dia, e, ao despertardes, os mesmos problemas continuam, ininterruptamente: um círculo vicioso. O cérebro, para que possa quietar-se, não deve ter sonhos. Quando o cérebro está quieto durante o sono, introduz-se na mente uma capacidade inteiramente nova. Como pode o cérebro, sempre tão intensa e ardorosamente ativo, imobilizar-se, natural e simplesmente, sem nenhum esforço ou coerção? Eu vo-lo mostrarei.Como dissemos, durante o dia o cérebro está incessantemente ativo. Se ao despertardes e olhardes pela janela, exclamais “Oh, que chuva!” ou “Que dia maravilhoso, mas quente demais” — já pusestes o cérebro em movimento! Assim, no momento de olhardes pela janela, não digais para vós mesmo uma só palavra. Isso não significa reprimir as palavras, porém, apenas, compreender que no momento em que dizeis “Que linda manhã!” ou “Que tempo horrível!” — o cérebro se põe em movimento. Mas se, olhando pela janela, observais as coisas sem pronunciardes uma única palavra (e isso não é reprimir a palavra), se ficais apenas observando, sem a imediata intromissão da atividade cerebral, tendes então a solução, a chave do problema (de pôr o cérebro quieto). Quando não reage o velho cérebro, começa a despontar o cérebro novo. Podeis observar as montanhas, os rios, os vales, as sombras, as árvores formosas, as maravilhosas nuvens, totalmente iluminadas, além das montanhas — sem pronunciar uma palavra, sem comparar.
Mas, isso se torna bem mais difícil quando se observa outra pessoa, porque, aí, já tendes imagens estabelecidas. Observai, ainda assim! Assim observando, com claro percebimento, vereis que a ação assume uma extraordinária vitalidade: é a ação completa, que nunca é levada para o próximo minuto. Compreendeis?Todos nós temos problemas, profundos ou superficiais — insônia, brigas com a mulher, problemas que vamos levando de dia para dia. Os sonhos são a repetição desses mesmos problemas, a interminável repetição do medo e do prazer. Isso, decerto, entorpece a mente e embota o cérebro. Ora, é possível pôr fim a cada problema, no momento de surgir? — não levá-lo para diante? Tomemos um problema: alguém me insulta, chama-me “idiota”. Instantaneamente, o velho cérebro reage, dizendo “Idiota é você!” Se, antes de o cérebro reagir, me torno perfeitamente cônscio do que foi dito — uma coisa desagradável — abro um intervalo, de modo que o cérebro não pode logo precipitar-se para a arena. Assim, se durante o dia observardes, em vossos atos, o movimento do pensamento, percebereis que ele está a criar problemas, e que problemas são coisas incompletas e, por conseguinte, têm de ser levados para diante. Mas, se observardes com o cérebro realmente quieto, vereis que a ação é completa, instantânea; não se leva para diante o problema, não se leva para diante o insulto, o elogio: é coisa acabada. E, depois, durante o sono, o cérebro já não levará consigo as “velhas” atividades do dia, estará em completo repouso. E, estando o cérebro quieto durante o sono, verifica-se um rejuvenescimento de toda a sua estrutura — desponta a inocência. A mente “inocente” é capaz de ver o verdadeiro — não a complicada mentalidade do filósofo ou do sacerdote.A mente inocente abrange aquele todo em que está contido o corpo, o coração, o cérebro e a mente propriamente dita. A mente inocente, jamais atingida pelo pensamento, pode ver o verdadeiro, o real. Isso é meditação. Para alcançar-se aquela maravilhosa beleza da verdade e seu êxtase, é necessário lançar a base adequada. Essa base é a compreensão do pensamento, que gera medo e nutre o prazer; é a compreensão da ordem e, por tanto, virtude. Fica-se, assim, livre de todo conflito, de toda agressividade, brutalidade e violência. Lançada essa base da liberdade, desponta uma sensibilidade que é a culminância da inteligência, e a vida do homem se torna, em todos os seus aspectos, inteiramente diferente.
Krishnamurti – 30 de julho de 1970
Do Livro: A QUESTÃO DO IMPOSSÍVEL – Ed. ICK - Páginas 72 à 76

quarta-feira, 16 de abril de 2008

PARA OS ESTUDANTES...

De segunda a sexta-feira assista as aulas com o intuito de aprender e nunca de decorar.
Reserve no mínimo 4 horas diárias de estudo para revisar as matérias.
Aos sábados estude de acordo com o seu ritmo.
Aos domingos os estudantes devem relaxar.
A sabedoria está em saber distribuir o seu tempo entre o estudo e o lazer.
Não esqueça:
- Estude para aprender e nunca para decorar!

terça-feira, 15 de abril de 2008

NA CONTRAMÃO...

Na contramão...

Muita gente se machuca
Pois, na vida, anda maluca
correndo na contramão.

sábado, 12 de abril de 2008

ESCREVER É...

“Escrever é uma luta contínua com a palavra. Um combate que tem algo de aliança secreta."
JULIO CORTAZAR 1914 - 1984

ABAIXO A INTOLERÂNCIA!

Nem sempre temos o impulso para nos defendermos das características negativas de nosso ego.
O auto-aperfeiçoamento e a conduta individual, não são coisas fáceis. É necessário mudarmos a mentalidade e nosso modo de encarar a vida. Temos que ser tolerantes!Mas tolerantes com que? Dentro do espírito de liberdade de pensamento o que significa tolerar? Será apenas respeitar a opinião de outrem? - Para exercer a liberdade de pensamento é preciso, reconhecer o direito de outros terem idéias e pensamentos divergentes dos nossos. - Não podemos radicalizar nossas atitudes e sermos os donos da verdade.
Quando persistimos em não querer ouvir o pensamento alheio, por discordar dele, estamos demonstrando intolerância. Estamos sendo derrotados por nossas paixões.
Na verdade, quando ouvimos uma opinião contrária à nossa, duas coisas podem acontecer:
a) nos certificamos ainda mais que nossa opinião está certa;
b) verificamos que nossa premissa está total ou parcialmente errada.
É difícil ouvirmos atentamente quem fala e de quem discordamos. Mais difícil ainda é reconhecermos que estamos errados e modificarmos nossas opiniões ou atitudes, externando, ainda, um gesto de gratidão por termos sidos esclarecidos.
Aprendamos a viver e, principalmente, a conviver com as diferenças.
Todos nós temos falhas e defeitos.
Abaixo a intolerância!

quinta-feira, 10 de abril de 2008

O PÁSSARO E O POETA

O pássaro vive na gaiola de ferro.
O poeta na gaiola da vida.
O pássaro canta para esquecer o cativeiro.
O poeta escreve em nome da beleza,
do amor e da desinteressada amizade
que são eternos.
O pássaro é escravo do homem.
O poeta não é escravo de opiniões.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

MISÉRIA...







Vejo um cachorro andando
sem ter osso para roer...
Triste é criança na rua com fome.
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"Todo homem, mulher, criança tem o direito inalienável de ser livre da fome e da desnutrição."
ONU 1974 - Conferência Mundial sobre Alimentação.
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A miséria é a carência social. A carência social é a exclusão social. A exclusão social é a incapacidade de participar da sociedade.
A miséria é considerada por muitos como um problema para lá de social e econômico.

terça-feira, 8 de abril de 2008

MENSAGEM RECEBIDA.

From: Mhário Lincoln
To: Elvandro Burity
Sent: Monday, April 07, 2008 9:36 AM
Subject: BOM DIA MEU AMIGO QUERIDO

Q uase setenta anos...
U ma maravilha do universo Humano.
A força motriz que move a carne,
S em perder a ternura, o amor
E o respeito ao próximo. Setenta anos, quase!

S abe, amigo, é uma Dádiva!
E maranhar-se no carretel da linha
T rêmula da vida e equilibrar-se nela
E nquanto gente, enquanto pessoa;
N' alma e no espírito, enquanto.
T anto tempo e mais virão para quem
A retidão e o amor são razões pra viver.

A aliás, vida brilhante com Daise,
N ecessariamente parte de ti
O rgulho teu, conquista tua;
S orriso dela. Amor de ambos, imortal !...

segunda-feira, 7 de abril de 2008

PARA QUE COMPLICAR

A vida tem quatro sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer.
Diante da primeira visão
Não julgue!
Diante do primeiro comentário
Não condene!
Sempre que possível
Ame muito!
Sofra pouco!
Lute bastante!
Vença sempre!
A vida já é difícil
Para quê complicá-la.
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PARA REFLETIR:
“Algumas pessoas têm a necessidade de ser más, como se estivessem exercitando uma faculdade que deixaram parcialmente de lado desde a infância.”
Francis Scott Fitzgerald (1806-1940), escritor norte-americano.

domingo, 6 de abril de 2008

RAPSÓDIA DO TEMPO

Oh! Tempo relógio inexorável...
de amores...
de desejos...
de saudades...
Bela vida vivi.
No teatro deste mundo absurdo
No absurdo deste mundo
fui vilão e herói.
Tive sonhos e pesadelos.
Fui tudo e, também, nada.
Hoje! Sou simplesmente eu.

sábado, 5 de abril de 2008

ECOS DAS NOITES

Voltar no tempo impossível...
Da noite pro dia...
Passa o tempo fugaz.
Na alegria... Na tristeza...
Vai o tempo escoando...

Do dia pra noite
Logo tudo será saudade...
Ah!
Se eu pudesse
No tempo voltar...

Viver do passado!
Nem no lamento.
Os ecos das noites...
Deixaram saudades...

quinta-feira, 3 de abril de 2008

PAIXÃO PLATÔNICA


Quero gemer sem dor...
Rolar sobre você...
Antecedendo o prazer:
- Suspiro.

Sem limites
Na ânsia busco tudo
E nesta paixão platônica
Transmuto sentimentos.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

NÃO SEI A RAZÃO...

No meu grito o encanto.
No meu peito angustia... decepção...
Caminhos buscados... percorridos... perdidos...
Até hoje não sei a razão...

terça-feira, 1 de abril de 2008

SOLIDÃO

Guardo meus desejos.
Acabaram-se os sonhos.
Chega de solidão.