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Fé Esperança Caridade

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Fé Esperança Caridade - Virtudes chamadas teologais porque têm a Deus por objeto de modo imediato. Pela fé nós aderimos ao que Ele revelou; pela esperança tendemos a Deus apoiando-nos em seu socorro para chegar a possuí-Lo um dia e vê-Lo face a face; pela caridade amamos a Deus sobrenaturalmente mais do que a nós mesmos. A minha Fé não é achar que Deus fará o que eu quero, mas basea-se na certeza de que Ele fará por mim tudo o que preciso.

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terça-feira, 16 de setembro de 2008

NA LINHA DO TEMPO...CARLOS DE LAET


Quem leu os discursos, conferências, crônicas e até as polêmicas de Carlos de Laet teve a sua atenção voltada para a impressionante maneira com que foram expostos... Deparou-se com um linguagem que não se extenuou pela marcha inexorável do tempo... Palavras que, se trazidas para os tempos atuais, nos levam a sair do confirmismo. Laet como conferencista alteou a voz com tanta nitidez e vigor que ecoam até os dias atuais... Sua vida de desprendimento, de amor à Pátria e ao próximo, transcende, em muito, o que hoje constatamos no trato com tais sentimentos.

18 de junho de 1876 - Carlos de Laet inicia as atividades jornalísticas no Diário do Rio de Janeiro, onde colaborou até 1878, redigindo, com o pseudônimo de "Nec", os folhetins dominicais.



15 de setembro de 1911 - Carlos de Laet - Professor do Colégio Pedro II, ao ensejo da Reforma Ridávia Correia, é colocado em disponbilidade pelo governo de Hermes da Fonseca.

Agosto de 1925 - é exonerado do cargo de Diretor do Colégio Pedro II.

Carlos de Laet chegou a ser considerado ao lado de Rui Barbosa e Machado de Assis parte da "tríade gloriosa da suprema perfeição linguística nacional". Poucos o superaram no humor fino e sempre surpreendente. Todos os brasileiros deveriam ler os escritos de Carlos de Laet: o jornalista, o poeta, o professor que nasceu no Rio de Janeiro em 3 de outubro de 1847 e que faleceu em 7 de dezembro de 1927.

Carlos de Laet não trocou a liberdade pelo abrir mão de suas convicções.Não bastasse ter sofrido perseguição dos republicanos. O foi também por ocasião da Revolta da Chibata. Como jornalista refugiou-se em São João Del Rei.

Carlos de Laet um fervoroso católico, como Presidente do Círculo Católico da Mocidade, serviu à Igreja do Brasil. O ingualável Laet, recebeu de dois Papas, Le~]ao XII e Pio X, honrosas distinções e o Título de Conde Papalino. Na Academia Brasileira de Letras (ABL) ocupou a cadeira 32 que tem como Patrono Araújo Porto Alegre. Foi eleito presidente Presidente da ABL em 1914, na vaga de Rui de Barbosa. Cargo que ocupou até 1922.


Estejamos certos de que houve uma lamentável e talvez intencional confusão entre o homem de convicções, de personalidade e de ilibado caráter.

Nas palavras de Ramiz Galvão, sucessor de Carlos de Laet na ABL, disse o seguinte:

"Laet foi um modelo de coragem cívica, que jamais se desmentiu nem diante de ameaças, nem por amor de mesquinhos interesses".

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