Ouso escrever.

The end is just a new beginning. So help me God and keep me step fast.

A FILOSOFIA E A MISSÃO DESTE BLOG INCLUI A DIFUSÃO DA CULTURA E A UTILIDADE PÚBLICA.

"Cada pessoa, por si só, promove a sua indispensável transformação interna, transmutando o pesado chumbo do seu emocional, no ouro reluzente da Evolução Mental."

"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar." (Carlos Drummond de Andrade)

Fé Esperança Caridade

Fé Esperança Caridade
Fé Esperança Caridade - Virtudes chamadas teologais porque têm a Deus por objeto de modo imediato. Pela fé nós aderimos ao que Ele revelou; pela esperança tendemos a Deus apoiando-nos em seu socorro para chegar a possuí-Lo um dia e vê-Lo face a face; pela caridade amamos a Deus sobrenaturalmente mais do que a nós mesmos. A minha Fé não é achar que Deus fará o que eu quero, mas basea-se na certeza de que Ele fará por mim tudo o que preciso.

Filiado a International Writers Association

Meus livros são minha essência e a minha terapia ocupacional.
CRÉDITO DE IMAGENS
Algumas obtidas na internet e formatadas com programas "freeware".


ALGUNS LIVROS DE MINHA AUTORIA.

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O brasão


quarta-feira, 19 de maio de 2010

EIS UM BLOG QUE RECOMENDO...

http://infinito-kalahari.blogspot.com/

INFINITO - Vera Lúcia
No futuro que restará, se algo não for feito? Uma imagem? Nem isso, talvez… A recordação da saudade de uma imagem. Não deixemos morrer os sonhos… Não deixemos que tudo passe, com a leveza de um perfuma que se evola… De um som que se cala… O Canto da Terra.

LIVRE
(Autoria de Vera Lúcia)

Ser livre…
Deixar para trás os meus desejos
E todos estes loucos preconceitos
E partir,
Partir e ter o ensejo
De ser aquilo que não sou
E que sempre ansiei ser.
Poder caminhar sem um destino
Como errante, pobre peregrino
Tendo apenas como amigas as estrelas,
Contando os meus sonhos só a elas.
Misturar-me com os negros nas sanzalas
Comendo sem rodeios do seu pão,
Ver dançar as chamas das fogueiras
E dormir na dureza duma esteira.
Poder saber por onde vou
E marcar a cada hora o meu dia
Sem sentir a cada passo o grilhão
De se seguir apenas a razão.
Poder provar de cada fruto
Que encontrasse nascendo nos pomares
E poder misturar-me com os miúdos
Descalços, livres, vagabundos,
Que vagueiam às portas dos casais
Sem vãos temores e sem barreiras.
Por este vida simples mas verdadeira,
Eu daria a minha vida só de incertezas
E todos os meus sonhos de grandeza.