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"Cada pessoa, por si só, promove a sua indispensável transformação interna, transmutando o pesado chumbo do seu emocional, no ouro reluzente da Evolução Mental."

"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar." (Carlos Drummond de Andrade)

Fé Esperança Caridade

Fé Esperança Caridade
Fé Esperança Caridade - Virtudes chamadas teologais porque têm a Deus por objeto de modo imediato. Pela fé nós aderimos ao que Ele revelou; pela esperança tendemos a Deus apoiando-nos em seu socorro para chegar a possuí-Lo um dia e vê-Lo face a face; pela caridade amamos a Deus sobrenaturalmente mais do que a nós mesmos. A minha Fé não é achar que Deus fará o que eu quero, mas basea-se na certeza de que Ele fará por mim tudo o que preciso.

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

CURIOSIDADES...

Informação recebida por mensagem enviada por Tomas Souto de Araújo

Curiosidades:
 
(19 de Janeiro) é o 19.º dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 346 dias para acabar o ano (347 em anos bissextos).

10 curiosidades sobre Elis Regina

1. A filha de dona Ercy e seu Romeu nasceu em Porto Alegre, no dia 17 de março de 1945, às 14h10, um domingo. Por uma exigência legal a menina não pôde ser registrada apenas como Elis. Na época, as crianças com nomes que serviam tanto para meninos quanto para meninas deveriam ter um segundo nome que identificasse seu sexo. Ficou Elis Regina Carvalho Costa.

2. Elis nasceu estrábica, e usou óculos desde os 4 anos. Tinha 7 anos quando a mãe a levou para cantar no Clube do Guri, um programa infantil transmitido pela Rádio Farroupilha, no Rio Grande do Sul. A menina, que costumava cantar "Adiós, pampa mia" nas reuniões de família, entrou muda e saiu calada da emissora de rádio. Anos mais tarde, ela voltou e cantou no Clube do guri. Era o presente de aniversário que queria dar à sua avó. Elis ficou tão nervosa que seu nariz sangrou. O vestido branco que a mãe havia feito especialmente para a apresentação ficou todo manchado.

3. A primeira gravação de Elis foi feita ainda em Porto Alegre. Dela surgiu a oportunidade de fazer um disco. Elis foi convidada pela gravadora Continental, que precisava de uma cantora que fizesse frente a Celly Campelo, que era da Odeon. Ela tinha apenas 16 anos, e este primeiro trabalho não a agradou.

4. A cantora resolveu viajar para ao Rio de Janeiro em 1964, deixando a família em Porto Alegre. Em um ano, o salário de Elis Regina saltou de 80 mil para 6 milhões de cruzeiros. A carreira começou na TV Rio. Depois, Elis foi para a TV Record, contratada para ganhar, inicialmente, 600 mil cruzeiros, já como promessa de sucesso.

5. Elis foi casada duas vezes e teve três filhos. Ela morreu de overdose no dia 19 de janeiro de 1982, por ter misturado álcool com cocaína. Elis foi encontrada por Samuel MacDowell, seu namorado. Seu corpo foi velado no Teatro Bandeirantes, em São Paulo. Ela vestia uma camiseta do Brasil, com seu nome no lugar da frase "Ordem e Progresso". Elis havia sido proibida de usar a roupa dois anos antes, no show Saudades do Brasil. Milhares de pessoas acompanharam o cortejo até o cemitério do Morumbi, onde a cantora foi enterrada no túmulo 2199, quadra 7, setor 5.

6. Por causa da gargalhada escancarada e da grande vibração, o poeta Vinícius de Morais apelidou Elis de "Pimentinha". Outro apelido da cantora era "Baixinha", por causa do seu 1 metro e 54 centímetros de altura. Elis também era chamada de "Hélice Regina" por causa de sua forma de dançar girando os braços, influência do bailarino Lennie Dale.

7. O cantor e compositor Milton Nascimento disse que, durante muito tempo, fez músicas pensando em Elis Regina. Milton sonhava com Elis todas as noites depois que ela morreu. Segundo ele, nos sonhos, ela não cantava. A primeira música de Milton que Elis interpretou foi "Canção do Sal", quando ele ainda era um estreante.

8. Elis se recusou a levar o show "Transversal do tempo" para Buenos Aires, em 1978. A decisão era uma represália à censura argentina, que havia proibido a venda do disco "Falso Brilhante", que trazia a música "Gracias a la vida", de Violeta Parra.

9. Uma passagem famosa na carreira de Elis foi sua apresentação no Festival de Jazz de Montreux, na Suíça, em 1979. A cantora e os músicos entraram muito nervosos no palco porque a plateia estava cheia de celebridades. Quem acompanhava a cantora ao piano era Hermeto Pascoal. Elis chorou, suou muito, ficou mexendo o olho por causa do rímel que escorria. De volta ao Brasil, chamou André Midani, da gravadora Warner, para avaliar a gravação do show: pausas no meio da música e voz trêmula. Ela decidiu que aquele show jamais deveria virar um disco. Fez André jurar que não lançaria aquela gravação nem quando ela morresse. Dois anos depois da morte de Elis, Midani ouviu as fitas e resolveu contrariar o juramento pela memória da cantora. Selecionou cinco faixas do show e juntou mais três músicas com Hermeto para lançar o LP "Elis em Montreux". A apresentação no festival guardava pérolas, como a música "Samba dobrado", uma das primeiras do compositor Djavan, que seria lançada pela cantora. Outra surpresa foi a canção "Rebento", que Gilberto Gil escreveu especialmente para Elis Regina.

10. Muitas cantoras ao redor do mundo dizem ter se influenciado pelo trabalho de Elis Regina. Uma delas é a islandesa Björk
  
"É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que com a ponta da espada!"